BELO HORIZONTE - Doze dos 24 empresários e gerentes de postos de combustível presos na Operação Mão Invisível da Polícia Federal foram soltos na madrugada deste sábado. Eles conseguiram habeas corpus questionando a ação da Polícia Federal ao cumprir mandados da Justiça estadual e também o mérito da prisão temporária.
Segundo os advogados dos acusados, a própria prisão teria sido arbitrária, porque eles poderiam ser intimados a prestar depoimentos. Os acusados negam a formação de cartel para definição dos preços de combustíveis em Belo Horizonte e em toda a região metropolitana.
A operação Mão Invisível foi realizada na quinta e na sexta-feira e resultou na prisão de 24 pessoas. Segundo a Polícia Federal, as investigações comprovam que os preços praticados nos postos eram combinados entre os empresários.
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