Rio: Novo presidente do Tribunal de Justiça defende a união no combate ao crime e à injustiça

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tem novo presidente. É o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, sucessor do desembargador Luiz Zveiter na administração do Judiciário estadual no biênio 2011/2012. Ele tomou posse nesta sexta-feira, dia 4, defendendo a união entre os poderes da República para combater o crime, a corrupção e a injustiça.

Segredo de Justiça: até onde pode ir?

A publicidade dos atos processuais é mais do que uma regra, é uma garantia importante para o cidadão, na medida em que permite o controle dos atos judiciais por qualquer indivíduo integrante da sociedade. Ela está prevista na Constituição Federal, em seu artigo 5º, dedicado às garantias individuais, e também tem previsão legal no Código de Processo Civil (CPC), nos artigos 144 e 444.

Rio: Novo presidente do Tribunal de Justiça defende a união no combate ao crime e à injustiça

A sessão solene de posse foi realizada no plenário do TJ do Rio e contou com a presença do ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional da Justiça (CNJ), do governador Sergio Cabral, do vice-governador Luiz Fernando Pezão.

Um milhão de mulheres foram às ruas pedir a renúncia de Berlusconi

Um milhão de mulheres foram às ruas pedir a renúncia de Berlusconi.Os últimos escândalos que envolvem Berlusconi são os alvos da insurreição das mulheres na Itália

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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

São Paulo é uma festa



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domingo, 19 de outubro de 2008

Guerra en las favelas : Reportagem de El País




La lucha contra el narcotráfico en Brasil




Buscan, capturan y matan. EL PAÍS presenció una operación de la brutal policía militar de Río de Janeiro





Favela de Rebú, a las 9.30. Las aspas del helicóptero de la Coordinadora de Recursos Especiales (CORE), el eufemismo con que se denomina a la tropa de élite de la Policía Civil de Río de Janeiro, quiebran con su estruendo el silencio del amanecer en la periferia oeste de la ciudad. Por tierra, un convoy de 30 todoterrenos encabezados por un carro blindado (el temido caveirão en la jerga carioca) ocupa y cierra el principal acceso al suburbio. Ciento veinte hombres uniformados de negro y pertrechados con armamento de guerra (fusiles de asalto M-16 y FAL-762, ametralladoras M-60 y chalecos antibala) forman dos columnas que rápidamente se dispersan por ambos flancos de la arteria principal de la favela. Las callejuelas están desiertas: alguien ha dado la voz de alerta minutos antes del desembarco de la policía. Comienza una operación más de la CORE, uno de los dos cuerpos de élite de Río, polémico por la brutalidad con la que actúa allí donde la policía convencional no se atreve a pisar.

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