Rio: Novo presidente do Tribunal de Justiça defende a união no combate ao crime e à injustiça

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tem novo presidente. É o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, sucessor do desembargador Luiz Zveiter na administração do Judiciário estadual no biênio 2011/2012. Ele tomou posse nesta sexta-feira, dia 4, defendendo a união entre os poderes da República para combater o crime, a corrupção e a injustiça.

Segredo de Justiça: até onde pode ir?

A publicidade dos atos processuais é mais do que uma regra, é uma garantia importante para o cidadão, na medida em que permite o controle dos atos judiciais por qualquer indivíduo integrante da sociedade. Ela está prevista na Constituição Federal, em seu artigo 5º, dedicado às garantias individuais, e também tem previsão legal no Código de Processo Civil (CPC), nos artigos 144 e 444.

Rio: Novo presidente do Tribunal de Justiça defende a união no combate ao crime e à injustiça

A sessão solene de posse foi realizada no plenário do TJ do Rio e contou com a presença do ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional da Justiça (CNJ), do governador Sergio Cabral, do vice-governador Luiz Fernando Pezão.

Um milhão de mulheres foram às ruas pedir a renúncia de Berlusconi

Um milhão de mulheres foram às ruas pedir a renúncia de Berlusconi.Os últimos escândalos que envolvem Berlusconi são os alvos da insurreição das mulheres na Itália

Segredo de Justiça: até onde pode ir?

A publicidade dos atos processuais é mais do que uma regra, é uma garantia importante para o cidadão, na medida em que permite o controle dos atos judiciais por qualquer indivíduo integrante da sociedade. Ela está prevista na Constituição Federal, em seu artigo 5º, dedicado às garantias individuais, e também tem previsão legal no Código de Processo Civil (CPC), nos artigos 144 e 444.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Suleimán,chefe do serviço secreto,travestido de vice-presidente, anuncia a renúncia de Mubarak





Veja o vídeo do breve discurso de Suleimán quando anuncia a renúncia de mubarak e a alegria do povo nas ruas do Egito.

Mubarak: “Jamais escutarei instruções de estrangeiros”








Em que pese as expectativas de uma iminente renúncia, o ditador do egito, Hosni Mubarak, assegurou em discurso pela televisão que ficará no poder até as eleições de setembro.




Veja o vídeo

1 minuto de notícias da BBC-Mundo: Exército pede calma no Egito e outras notícias



Desembargadora Federal Maria Helena Cisne eleita presidente do TRF2

O Plenário do Tribunal Regional Federal da 2ª Região elegeu ontem, 10 de fevereiro de 2011, sua próxima gestão. Na mesma sessão, foram designados os diretores das Seções Judiciárias do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.
Durante o biênio 2011/2013, a capixaba Maria Helena Cisne presidirá a Corte. No breve discurso que proferiu logo após o resultado da votação, ela agradeceu o apoio dos colegas e afirmou que, durante sua administração, deseja contar com a ajuda de seus pares: “Agradeço a confiança depositada em mim. Vou abrir um caderno para anotar e por em prática todos os conselhos e observações que receber de vossas excelências. Este tribunal já é uma grande e respeitada instituição, mas se tornará ainda maior se andarmos juntos, irmanados com o propósito comum de prestar uma jurisdição sempre melhor, mais célere e eficiente aos cidadãos. O mundo está caminhando cada vez mais rápido, a demanda cresce sem parar e precisamos estar unidos para que o TRF2 possa acompanhar o seu ritmo”.
A presidente eleita do Tribunal tem bacharelado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado da Guanabara, em 1966. Em 1968, concluiu o doutorado em Direito do Trabalho na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ainda, bacharelou-se em Administração pelo Instituto Brasileiro de Contabilidade da Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas Moraes Júnior, em 1978. Juíza federal de carreira, Maria Helena Cisne tornou-se membro do Tribunal Regional Federal da 2ª Região em outubro de 1995.
A posse dos novos dirigentes da Justiça Federal da 2a Região ocorrerá na sessão plenária do dia 7 de abril.
Confira abaixo a nova composição da administração do Tribunal e da Justiça Federal fluminense e capixaba.
Presidente – desembargadora federal Maria Helena Cisne
Vice-presidente – desembargador federal Raldênio Bonifacio Costa
Corregedor regional da Justiça Federal na Segunda Região – desembargador federal André Fontes
Coordenador dos Juizados Especiais da Segunda Região – desembargador federal Guilherme Calmon Nogueira da Gama
Diretora geral da Escola da Magistratura Regional Federal da Segunda Região (EMARF) – desembargadora federal Liliane Roriz
Conselho de Administração – Membros efetivos
Desembargadora federal Maria Helena Cisne
Desembargador federal Raldênio Bonifacio Costa
Desembargador federal André Fontes
Desembargador federal Reis Friede
Desembargador federal José Neiva
Desembargador federal José Ferreira Neves
Diretor-geral do Centro Cultural Justiça Federal – desembargador federal Poul Erik Dyrlund
Direção do Foro da Seção Judiciária do Rio de Janeiro
Diretor – juiz federal Marcelo Leonardo Tavares
Vice-diretor – juíza federal Paula Patrícia Provedel Mello Nogueira
Direção do Foro da Seção Judiciária do Espírito Santo
Diretor – juiz federal Fernando Mattos
Vice-diretor – juiz federal José Eduardo Nascimento

Resumo dos Jornais de hoje, 11/02/2011


11 de fevereiro de 2011
O Globo

Manchete: Impasse no Egito
Ditador transfere poderes a vice, mas se mantém presidente, mergulhando o país na incerteza

Após manter o Egito e o mundo em suspense, num dia marcado por rumores de que finalmente renunciaria, o ditador Hosni Mubarak anunciou à noite que transferirá poderes ao vice Omar Suleiman, mas se recusou a deixar o cargo. Ele assegurou que se mantém presidente até as eleições de setembro. Antes eufórica com a expectativa da renuncia, a multidão que assistia ao discurso num telão, no Centro do Cairo, reagiu com fúria: manifestantes lançaram sapatos para o ar, aos gritos de "Fora!", exigindo a saída de Mubarak. A decisão mergulha o país na incerteza, com novos protestos marcados hoje. O Exército mandou mensagens ambíguas. Militares, que mais cedo declararam apoio aos manifestantes na praça, pareceram recuar após a decisão do presidente. Embora Mubarak não tenha dito quais poderes serão transferidos, o embaixador do Egito nos EUA, Sameh Shoukry, disse que todos eles, inclusive o comando das Forças Armadas, estão nas mãos de Suleiman, fiel escudeiro de Mubarak: "O chefe de Estado é Hosni Mubarak, mas o presidente de fato é Suleiman", disse a CNN. (Págs. 1, 27 a 29, Merval Pereira, Míriam Leitão e editorial "Frustração aprofunda crise")

PT chega aos 31 anos e decide reabilitar Dirceu
Ex-tesoureiro Delúbio Soares, pivô do mensalão, também quer voltar

No dia em que comemorou 31 anos, o PT decidiu reabilitar um de seus principais quadros: o deputado cassado e ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, acusado no STF de "chefiar a quadrilha do mensalão". Na plenária do Diretório Nacional, antes da festa que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro disse que não há provas contra ele. Sem esperar o julgamento do caso, o PT prepara mobilização para tentar mostrar que Dirceu teria sido alvo de processo político. Alguns petistas temem que isso abra caminho para reabilitar outros personagens do mensalão, como o ex-tesoureiro Delúbio Soares, que já pediu sua refiliação. (Págs. 1 e 3)

Dilma aposenta slogan de Lula
"Brasil, um pais de todos", slogan usado nos oito anos de mandato de Lula, foi aposentado pelo governo. Para enfatizar a prioridade de Dilma, agora é: "Brasil, país rico é país sem pobreza". (Págs. 1 e 9)



TCU acha irregularidade e trava verba do Maracanã
O Tribunal de Contas da União apontou, em relatório, "graves irregularidades" no processo de licitação das obras do Maracanã para a Copa de 2014. A pedido do TCU, o BNDES só vai liberar ao governo do Estado do Rio 20% do valor da linha de crédito de R$ 400 milhões já contratada. (Págs. 1 e Caderno Esportes)

Turismo e Ciência sofrem com cortes
Com o corte anunciado pelo governo, o Ministério do Turismo deverá perder R$ 2,9 bilhões de emendas. Na pasta de Ciência e Tecnologia, a perda será de, pelo menos, R$ 1,3 bilhão. (Págs. 1, 4 e editorial "Apenas começa a luta pelo corte")

A via crucis em grandes aeroportos
Dois dos quatro elevadores do terminal 2 do Galeão estão quebrados, aviões ficam congestionados na pista em Brasília. Esses são alguns dos problemas constatados em teste do GLOBO no pior e no "melhor" terminal do país. (Págs. 1 e 21)

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Folha de S. Paulo

Manchete: 'Fico' de ditador egípcio causa revolta e impasse
Mubarak diz na TV que não sai; embaixador afirma que quem governa é Suleiman

Depois de 17 dias de manifestações, mais de 300 mortos e pressões até de paises aliados, como os EUA, Hosni Mubarak, fez um pronunciamento para dizer que ficará no cargo até a eleição, em setembro.

Em entrevista a CNN, o embaixador do Egito nos EUA afirmou que o vice, Omar Suleiman, agora é o presidente "de facto".

Um diretor da CIA havia dito cedo que havia "forte possibilidade" de renúncia.

Essa expectativa explica a reação de decepção e revolta dos manifestantes na praça Tahrir (Cairo). A multidão respondeu com gritos de "fora!" e milhares foram para o Palácio presidencial, relata Marcelo Ninio.

O presidente Barack Obama disse que Mubarak não cumpriu as expectativas e que não está claro se a transição será imediata.

Antes, o Exército egípcio anunciara que tomaria medidas para evitar o caos. (Págs. 1 e Mundo)
InCor espalha até pelo chão prontuários de pacientes
Cerca de 150 mil prontuários de pacientes do InCor estão amontoados em sala sem ventilação e com fiação exposta. Parte deles fica no chão e, segundo funcionários, até 30% das fichas buscadas não são achadas, informa Adriana Ferraz.

Só históricos de figuras públicas são armazenados em armários reservados.

O InCor afirma que a reforma e "prioridade máxima" e deve começar em março. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C4)

Foto legenda: Sala onde estão 150 mil prontuários de pacientes do InCor; local está com fiação exposta. (Pág. 1)
Prouni registra queda de 5% na concessão de bolsas em 2010
Embora a demanda tenha aumentado, o Prouni (Programa Universidade para Todos) registrou queda nas bolsas concedidas para alunos cursarem faculdades privadas no ano passado.

O total de selecionados caiu 5% e ficou em 152.691 estudantes. Para o MEC, essa oscilação é "natural".

A presidente Dilma anunciou ontem a criação do Pronatec, espécie de Prouni do ensino técnico. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Fazenda projeta salto improvável de arrecadação para ajuste fiscal
O ajuste fiscal que o governo Dilma quer fazer está baseado em uma expectativa otimista para a arrecadação de impostos neste ano.

O superávit primário almejado depende de receita equivalente a 19,77% do PIB. No segundo mandato de Lula (2007-10), esse percentual variou de 19,2% a 19,3%. A diferença entre expectativa e resultado supera R$ 20 bilhões. (Págs. 1 e Poder A4)
Cada vereador da cidade de São Paulo custa por mês R$ 115 mil
Com o reajuste de 62% nos salários, cada vereador paulistano custará ao município R$ 114,8 mil por mês, incluindo verbas e assessores. O gasto é quase igual ao de deputado federal (R$ 114,4 mil), mas menor que o de parlamentar da Assembleia de SP (R$ 135,8mil).

Levantamento da Folha mostra que, fora salários, as maiores despesas de vereadores foram de divulgação, como impressão de boletins e Correios. (Págs. 1 e Cotidiano C10)
Boa notícia
Receita de microempresas tem a maior alta desde 1998. (Págs. 1 e Mercado B5)
BC forçou fundo de bancos a socorrer Silvio Santos (Págs. 1 e Mercado B1)

Estados cobram ICMS duas vezes em compras on-line (Págs. 1 e Mercado B3)

Governo quer índice de preço oficial para setor imobiliário (Págs. 1 e Mercado B4)


Reservas externas do Brasil chegam a US$ 300 bilhões (Págs. 1 e Mercado B5)


Editoriais
Leia "Corte necessário” sobre a redução da previsão de gastos do governo federal; e "Biografias em risco", acerca de censura judicial a livros. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ditador vai à TV, não renuncia e enfurece multidão no Egito
Após rumor de que deixaria cargo, Mubarak apenas delega poderes e diz não aceitar pressão externa

Em meio a rumores de renúncia, o ditador Hosni Mubarak frustrou ontem a expectativa de milhares de egípcios reunidos na Praça Tahrir ao reiterar, na TV, que permanecerá no cargo até as eleições de setembro. Mubarak disse que passou “alguns poderes” a seu vice, Omar Suleiman, encarregado de negociar com a oposição, e afirmou que não aceita "pressões internacionais". O pronunciamento enfureceu os manifestantes. "Amanha (hoje) à tarde marcharemos até o Palácio Presidencial", gritaram eles, enquanto deixavam a praça. A ideia, disseram organizadores, é ocupar outras praças do Cairo e de outras cidades. Suleiman afirmou que o governo “atenderá a todas as exigências" dos manifestantes “dentro de um horizonte de tempo". (Págs. 1 e Internacional A12 a A15)

Exercito ainda é incógnita

Analistas egípcios acreditam que a tomada de decisões no país parece ter voltado para o Exército, mas sua reação ainda é uma incógnita. Segundo eles, a caos no Egito já começa a afetar a coesão nas Forças Armadas. (Págs. 1 e Internacional A13)

Governo já admite votar mínimo de R$ 560
Sem ter certeza do apoio da base aliada para aprovar o valor de R$ 545 para a salário mínimo, o governo fez acordo com PSDB e DEM e marcou a votação para a próxima quarta na Câmara. O Planalto insistirá no valor mais baixo, mas, se perceber que não terá apoio suficiente na base para bancar os R$ 545, acertou com a oposição que abraçará a emenda apresentada pelo PDT reajustando o mínimo para R$ 560, valor que DEM e PSDB aceitam votar. (Págs. 1 e Nacional A4)

'Sucesso de Dilma é o meu sucesso', diz Lula
O ex-presidente Lula atacou os “formadores de opinião” por, diz, criarem diferenças entre seu governo e o de Dilma Rousseff. "O sucesso do governo Dilma é o meu sucesso." (Págs. 1 e Nacional A7)

Ex-vereadores condenados a devolver salário
A Justiça condenou, em última instância, 55 ex-vereadores de São Paulo a devolver R$ 5,3 milhões aos cofres públicos. O valor se refere ao pagamento de salários, entre 1993 e 1994, acima do teto constitucional. Estão na lista nomes como o do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e de cinco vereadores da atual legislatura. Em média, cada um terá de desembolsar R$ 95 mil. (Págs. 1 e Cidades C1)
Maestro pede demissão e afirma que Municipal está um 'caos'
O maestro Alex Klein demitiu-se do cargo de diretor artístico do Teatro Municipal de São Paulo, informa Jotabê Medeiros. Ele disse que, por causa de ingerências, não conseguiria oferecer programação à altura do centenário do Municipal. "Não é de hoje que o teatro está um caos." (Págs. 1 e Cidades C4)

Diesel é o combustível que mais polui no Brasil (Págs. 1 e Vida A18)

Nelson Motta
O enigma de Sarney

Sarney deve ter seus poderes mágicos, para conseguir sobreviver e crescer tendo feito tudo que fez. E o que não fez. E não deixou fazer. (Págs. 1 e Nacional A8)

Celso Ming
Difícil acreditar

O governo parece ter sido apanhado de surpresa com a baixa credibilidade suscitada por seu pacote de cortes no Orçamento da União. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
A herança maldita de Dilma

O corte no Orçamento justifica aqueles que falam da herança maldita que a presidente recebeu. (Págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Reboque S.A
Em 39 dias, mais de 6 mil carros foram rebocados no Rio. Dos cerca de R$ 1 milhão arrecadados com as taxas pagas pelos motoristas, 85% ficam para a voraz rebocadora privada. (Págs. 1 e 3 a 5)

Justiça Federal, enfim, chega ao interior (Págs. 1, 12 e 13)

Informe JB
Obama vem ao Rio conhecer o Morro Chapéu Mangueira. (Págs. 1 e 15)

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Correio Braziliense

Manchete: Corte deixa 28 mil vagas congeladas
Medida drástica para conter a inflação, o contingenciamento de R$ 50 bilhões no Orçamento da União impõe uma barreira a uma legião de candidatos ao serviço público. As restrições anunciadas pela equipe econômica bloqueiam o preenchimento de 28.883 vagas, entre concursos previstos e já realizados. Até segunda ordem, estão suspensas ou adiadas as seleções de órgãos públicos como os Correios, o INSS, a Polícia Federal, o Ibama, o TSE e o Senado. Além de interromper a renovação de pessoal do funcionalismo, o arrocho congela as pretensões de reajuste salarial de diversas categorias, mobilizadas com sindicatos. O plano de redução de gastos terá um momento crítico na próxima semana. Se o Congresso aprovar o salário mínimo acima de R$ 545, o governo será obrigado a cortar investimentos ou o superávit primário. (Págs. 1, 2 a 5 e Visão do Correio, 14)

Reconstrução petista
Na festa de 31 anos do Partido dos Trabalhadores, o ex-presidente Lula disse que a relação política com Dilma Rousseff é “indissociável”. Ele afirmou que o PT precisa entender o escândalo do mensalão como uma tentativa de disseminar a desconfiança entre os companheiros de partido.

“A história haverá de mostrar que não houve campanha mais infame do que a feita contra o PT em 2005.”

Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República (Págs. 1 e 6)

Esplanada: Geddel volta com um cargo na Caixa
O ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ganhou a Vice- Presidência de Crédito à Pessoa Jurídica na Caixa Econômica Federal, como parte da reconciliação entre PT e PMDB acerca do segundo escalão. (Págs. 1 e 7)

GDF cerca os devedores
Débitos serão registrados em cartório. (Págs. 1 e 21)

Sem receita: Antibiótico tem livre comércio no Entorno
Farmácias de Valparaíso, Cidade Ocidental e Novo Gama, todas em Goiás, desrespeitam a lei e vendem o remédio sem o pedido assinado pelo médico. No DF, a proibição é seguida à risca. (Págs. 1 e 2)

Egito: Mubarak se agarra ao poder
Em meio a fortes boatos sobre renúncia, o ditador foi à TV anunciar que permanecerá na presidência até setembro. Para tentar amenizar a crise, ele transferiu poderes ao vice. Protestos se intensificam. (Págs. 1, 16 e 17)

Churrasco, só para ricos
Em um ano, a carne teve aumento de 45% nos preços e os pecuaristas alertam que haverá novas altas. Eles próprios recomendam mudanças no cardápio. (Págs. 1 e 10)
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Valor Econômico

Manchete: Corte só atenua tendência de alta dos gastos federais
A política fiscal de 2011, mesmo depois do corte de R$ 50 bilhões nas despesas públicas anunciado pelo governo; não será contracionista. O aumento do gasto público federal, que vai crescer 3,7% reais este ano sobre 2010, porem, foi "suavizado" para ajudar o Banco Central no controle da inflação, segundo avaliação de economistas do governo, Para eles, o IPCA, que já esbarra em 6% e ameaça ultrapassar a teto da meta de inflação de 6,5% no meio do ano, só voltará para o centro da meta, de 4,5%, em 2012.
O corte das despesas, subtraídos as R$ 18 bilhões em emendas parlamentares para as quais não havia receitas previstas, será de R$ 32 bilhões. Segundo os cálculos de técnicos oficiais, deixar de alimentar e demanda agregada da economia em R$ 50 bilhões equivale a elevarem cerca de 1 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic). E ao contrário do aumento dos juros, que leva de seis a nove meses para produzir efeitos sobre a demanda agregada, a subtração de gastos do Orçamento começa a gerar resultados mais rapidamente, em cerca de três meses, asseguram. (Págs. 1 e A3)

Pragmatismo vai orientar Brasil no G-20
O Brasil vai se posicionar, tema por tema, e sem alianças automáticas, no G-20, grupo das maiores economias do mundo, que se reunirá na semana que vem, em Paris. Fontes do governo sinalizam que o país tratará de questões cruciais como câmbio, volatilidade dos preços agrícolas. e reforma do sistema monetário internacional, sempre de forma pragmática,
A grande questão é se o Brasil vai mudar sua posição sobre a guerra cambial e os desequilíbrios internacionais, considerando de um lado a forte relação comercial e de investimentos com a China, e de outro a demanda dos EUA para o país participar do "esforço multilateral" para pressionar Pequim. "Vamos continuar criticando chineses e americanos", diz uma alta fonte, notando que o Brasil tem no momento a moeda mais valorizada entre os países do G-20. (Págs. 1 e A4)
Sucessão de reveses deixa Jobim contrariado
O ministro Nelson Jobim está contrariado no governo. Desde antes da posse da presidente Dilma Rousseff, ele acumula reveses. O mais sério é a revisão do processo de compra dos caças da FAB, determinada pela presidente. O ministro também se sente desconfortável com o noticiário sobre decisões com as quais concorda, mas que são transmitidas como se fossem derrotas de sua Pasta. É o caso, por exemplo, da retirada da aviação civil da órbita da Defesa, com a qual concorda, mas sobre a qual gostaria de ter participação mais efetiva.
Amigos do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) na área jurídica dizem que Jobim pensou, inclusive, em abreviar sua permanência no governo. Ele pretendia ficar no máximo dois anos, tempo que julga necessário para consolidar o comando civil na Defesa e executar a Estratégia Nacional de Defesa. Agora, analisaria a hipótese de sair neste semestre. Fontes ligadas a Defesa disseram ao Valor, no entanto, que o ministro mantém o projeto original. (Págs. 1 e A6)
CSN usa o caixa de forma heterodoxa
Com R$ 11,5 bilhões em caixa, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) quer estar pronta para uma aquisição estratégica. Depois que as tentativas de comprar a Corus e a Wheeling-Pittsburgh fracassaram, a empresa se lançou em um polêmico programa de aumento de participações minoritárias em outras companhias - o que aumentou o apetite do mercado para que a siderúrgica, em vez de manter as recursos aplicados, distribua parte do caixa aos acionistas.
A CSN surpreendeu ao informar que tem 5,03% das ações ordinárias da Usiminas e que pode ultrapassar 10% de participação. Esta semana, elevou para 19,9% sua fatia na mineradora australiana Riversdale. (Págs. 1 e D3)
Disputa entre montadoras adia carro híbrido e elétrico no país
Divergências entre representantes da indústria automobilística em relação a tributação estão se transformando em um dos maiores entraves para a venda de carros elétricos e híbridos no mercado brasileiro. Atualmente, esses automóveis pagam a alíquota máxima do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de 25%.
Parte da indústria defende que esses veículos recebam tratamento tributário semelhante ao do carro popular, com motor 1.0, que recolhe IPI de 7%, o mais baixo do setor. A mobilização é liderada, sobretudo, pelas montadoras japonesas, que estão em fase adiantada de testes desses veículos em outros mercados. Mas essa linha de raciocínio não é unanimidade no setor. A decisão está nas mãos do governo, que, além da disputa de forças entre as montadoras, enfrentará a pressão da causa ambiental. (Págs. 1 e B8)
Receitas da Portugal Telecom para deter a perda de clientes
A tecnologia e a conhecimento que permitiram a Portugal Telecom estancar a perda média de cem mil clientes de telefonia fixa por trimestre em sua operação portuguesa estão entre os trunfos que os novos sócios poderão oferecer a Oi. A operadora brasileira também tem alto índice de perda de assinantes: 300 mil por trimestre.
Se essa nova companhia que surge do investimento de R$ 8,3 bilhões da PT na Oi seguir as receitas que deram certo em Portugal, terá de planejar a instalação de fibras ópticas até a casa dos assinantes e oferecer pacotes acessíveis nessa infraestrutura, com telefonia fixa, acesso à internet em banda larga e TV por assinatura. Foram esses componentes que a Portugal Telecom incluiu em sua fórmula para começar a reverter suas perdas, como disse ontem ao Valor o presidente da empresa Zeinal Bava. (Págs. 1 e B1)
Até 2013, o Brasil será o segundo maior mercado da Renault (Págs. 1 e B9)

Fibra óptica da OI chega ao AM
A Oi formaliza hoje a chegada de sua rede de fibra óptica a Manaus - uma das exigências da Anatel para aprovar a compra da BrT. As conexões de internet no Amazonas estão entre as mais lentas e raras do país. (Págs. 1 e B2)

Laselva testa novo modelo
Encerrado um processo de três anos para reestruturação de dívidas, a rede de livrarias Laselva; tradicionalmente instalada em aeroportos e shoppings, inicia projeto piloto com loja de rua. (Págs. 1 e B3)

Transporte marítimo
Armadores que atuam no comércio internacional brasileiro confiam que a tráfego com a Ásia poderá fazer o preço dos fretes retomar aos níveis pré-crise. (Págs. 1 e B7)
UE tenta garantir mais açúcar
A União Europeia vai facilitar a importação de açúcar para evitar problemas de abastecimento. Serão liberadas 500 mil toneladas força da cota, isentas de taxa e que poderão ser vendidas para fins alimentícios. (Págs. 1 e B11)

Turistas aquecem filão do câmbio
A invasão de turistas brasileiros no exterior atraiu a atenção dos grandes bancos de varejo para o câmbio turismo, mercado até pouco tempo relegado a segundo plano. (Págs. 1 e C1)

Reservas ultrapassam US$ 300 bi
As reservas internacionais brasileiras alcançaram US$ 300,271 bilhões no dia 9, último dado disponível. O valor equivale a 13,7% do PIB. (Págs. 1 e C2)

Desaceleração no crédito
Prazos mais curtos e juros mais altos, resultado das medidas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central, fizeram a média diária de empréstimos para crédito pessoal recuar 19% em janeiro. (Págs. 1 e C8)

Ideias
Claudia Safatle

Nova política de intervenção do Banco Central no mercado de câmbio busca aumentar volatilidade da taxa. (Págs. 1 e A2)

Ideias
Eduardo Augusto Guimarães

Novo índice da FGV é medida de inflação e indexador de contratos e ativos financeiros ainda mais inadequado que a IGP-DI. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: Minas vai importar do Rio tática usada em blitz da Lei Seca
Integrantes da cúpula da segurança pública do estado foram ao Rio de Janeiro conhecer o projeto de redução de acidentes, considerado o melhor do Brasil. Desde o início da Operação Lei Seca, em março de 2009, houve redução de 5,2 mil mortes no trânsito, em relação a semelhante período anterior à fiscalização. Foram flagrados 25.391 motoristas alcoolizados. A partir da experiência fluminense, o plano é intensificar as blitz e sem Minas do carnaval em diante.

Famosos barrados

Autoridades mineiras presenciaram a blitz, quarta-feira, que autuou o jogador Adriano. Também foram flagrados no Rio Tardelli, do Galo, o ator Bruno Gagliasso e a atriz Danielle Winits. (Págs. 1,21 e 22)
Juiz cassa ‘vereadores astronautas’
Justiça sequestra bens e afasta do cargo os nove vereadores de Fronteira, no Triângulo. Eles são acusados de forjar notas de combustível suficiente para mais de 50 voltas à Terra. Esquema foi revelado pelo Estado de Minas. (Págs. 1 e 8)
Aposentadoria mais cedo
Três deputados mineiros que não se reelegeram pedem aposentadoria no Instituto de Previdência do Legislativo de Minas. Bastam oito anos de mandato para que tenham direito ao benefício. (Págs. 1 e 6)
O bife vai sumir
Confederação Nacional da Agricultura prevê que preço alto fará carne sumir da mesa dos brasileiros. (Págs. 1 e 14)
Só se for na sapatada
Egípcios exibem sapato ao saber que Mubarak não renunciaria ao governo. Ser castigado com calçado é humilhação extrema no país.

Mesmo sem deixar cargo, ditador já não manda. Poder está com vice. (Págs. 1, 18 e 19)
Escalada dos juros
Taxa média ao ano do empréstimo pessoal subiu de 40% para 49% entre 6 de dezembro e 25 de janeiro. (Págs. 1 e 13)
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Jornal do Commercio

Manchete: Falta material para a construção civil
Emprersas sofrem com o atraso na entrega dos insumos e até com a falta de alguns itens como concreto, aço e esquadrias. Problema foi criado pela concorrência direta das construções em Suape. Solução pode estar no planejamento. (Pág. 1)
Foto legenda: Egito
Expectativa de renúncia acaba em grande frustração. (Pág. 1)
Feras Barrados na UFPE recorrem à Justiça (Pág. 1)

Obras da refinaria ficarão paralisadas até segunda-feira (Pág 1)

Visita de Dilma (Pág 1)

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Zero Hora

Manchete: Mubarak diz que fica e enfurece egípcios
Contrariando expectativas que davam como certa a renúncia, presidente do Egito anuncia na TV apenas novos poderes ao vice.

Indignação toma conta da Praça Tahrir.

Ditador rechaça interferência externa. (Págs. 1, 4 e 5)

Investimentos: Banco Mundial autoriza empréstimo ao Estado (Págs. 1 e 8)

Vida real: O impacto dos cortes no orçamento (Págs. 1 e 22)

Mais próximo: Metrô tem cenário favorável
Comitiva gaúcha irá a Brasília na quarta para discutir obra. (Págs. 1 e 34)
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

1 Minuto de Notícias: ataque suicida de adolescente no Paquistão e outras notícias









Resumo dos Jornais de hoje, 10/02/2011


10 de fevereiro de 2011
O Globo

Manchete: Governo corta R$ 50 bi e Mantega diz que 'vai doer'
Arrocho atinge gastos de custeio, emendas parlamentares e concursos

Em sua primeira medida de impacto, o governo Dilma promete arrocho fiscal: um corte de R$ 50 bilhões no Orçamento deste ano, anunciado pelos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (planejamento). O ajuste será principalmente em despesas de custeio e emendas parlamentares. "Não vai ser sem dor", avisou Mantega, dizendo que os cortes são necessários para garantir expansão de investimentos e queda de juros. Estão suspensos concursos e nomeações. Investimentos do PAC não serão afetados. Mantega disse que as negociações sobre o mínimo estão encerradas nos R$ 545. Em SP, Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou mínimo regional de R$ 600 a R$ 630 - promessa da campanha tucana. Com o consumidor pagando juros mais altos, a inadimplência é a maior desde 2002. (Págs. 1, 3 a 10, 21, Míriam Leitão e editorial "Conter a inflação é prioridade")
A fatura da gastança eleitoral
A presidente Dilma, com as medidas anunciadas ontem, passou a tesoura em despesas criadas pelo antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Os gastos extras vem desde 2009, com a crise econômica, mas foram acentuados no ano eleitoral de 2010. Pessoal e custeio foram as que mais cresceram no final da gestão Lula. (Págs. 1 e 4)
E naquele voo de carreira ...
Após oito anos, o ex-presidente Lula voltou ontem a ser passageiro de voo de carreira, de São Paulo a Brasília. Foi tratado como popstar por tripulantes e passageiros. Tirou muitas fotos. (Págs. 1 e 11)
Dilma põe Pimentel na negociação sobre caças
A presidente Dilma tirou as negociações para a compra de caças da área exclusiva do Ministério da Defesa, enfraquecendo o ministro Nelson Jobim, e decidiu que Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, participará da escolha. Os americanos F-18 ganharam força frente aos Rafalle franceses, preferidos de Lula. (Págs. 1 e 13)
Congresso se omite sobre estacionamento
Todas as leis estaduais criadas em 20 anos para organizar o negócio dos estacionamentos foram consideradas inconstitucionais pela Justiça, que entende que o tema depende de legislação federal. O Congresso, porém, se omite. (Págs. 1 e 14)
Egípcios fazem greve e cercam o Parlamento
Milhares de manifestantes estenderam ontem sua revolta protestando na frente do Parlamento egípcio. Sindicalistas paralisaram vários setores, após vice dizer que país não está preparado para a democracia. (Págs. 1 e 29)
Serra: PSDB não pode se apequenar
“O principal risco que correm as oposições é perder tempo em embates menores, combates internos fantasmas ou antecipações irrealistas, como trazer 2014 para hoje, inventando bandas de adversários ... internos!" (Págs. 1 e 7)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Temor da inflação faz governo cortar R$ 5 bi
Medida atinge 80% das emendas parlamentares e pode dificultar votação do mínimo

Pressionado pela expectativa de alta da inflação, o governo reduziu a previsão de crescimento para este ano de 5,5% para 5% e precipitou o anúncio de um bloqueio recorde de gastos federais de R$ 50 bilhões.

O objetivo desse ajuste é esfriar a economia via redução do consumo e do investimento público. Espera-se, com isso, auxiliar o Banco Central a segurar a inflação sem a necessidade de aumentar tanto os juros.

A medida, porém, é insuficiente para o país atingir a meta de poupar 3,1% do valor do PIB para pagar juros da dívida pública, o chamado superávit primário.

Houve corte de 80% das emendas parlamentares.

Para lideres da base governista e da oposição, isso pode atrapalhar o Planalto na votação do salário mínimo no Congresso. Há pressão por valor superior aos R$ 545 defendidos pela equipe de Dilma. (Págs. 1 e Poder A4)
Governo quer que Eletrobras entre no leilão do trem-bala
Depois de incluir os Correios no projeto do trem-bala, agora o governo federal quer que a Eletrobras se associe a um consórcio chinês para participar do leilão, em abril próximo. O projeto está orçado em R$ 33,1 bilhões.

Um dos trunfos da empresa é ter em caixa R$ 7,9 bilhões. A própria estatal entraria em consórcios ou por meio das suas subsidiárias Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul. (Págs. 1 e Mercado B1)
Foto legenda: Celebridade
Lula e a mulher, Marisa, em seu 1º voo comercial para Brasília no papel de ex; tietado, posou para fotos, falou com crianças e comentou futebol. (Págs. 1 e Poder A10)
Onda de greves faz vice egípcio alertar sobre risco de golpe
O vice-presidente Omar Suleiman fez uma ameaça velada contra os protestos no Egito, que chegaram ao 16º dia atraindo mais adeptos, relata Marcelo Ninio.

"Queremos evitar um golpe apressado e irracional. O diálogo é a forma de alcançar a estabilidade", disse.

As greves se espalham por várias cidades, elevando a tensão. (Págs. 1 e Mundo A13)
Boa Notícia
Arrecadação do FGTS bate recorde com mais emprego

Mais empregos formais fizeram com que os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço superassem os saques em R$ l1,9 bilhões em 2010, recorde que superou 2009 em 72,5%.

O Nordeste (20%) e o Norte (17%) lideraram as altas na arrecadação. (Págs. 1 e Mercado B3)
Senado aprova ministro indicado ao STF por Dilma
O Senado aprovou a nomeação de Luiz Fux para o Supremo Tribunal Federal.

Primeira indicação de Dilma Rousseff, Fux afirmou em sabatina que é necessário tratar "desigualmente [os] desiguais". (Págs. 1 e Poder A12)
Por sugestão de Cabral, Obama deve subir morro pacificado no Rio (Págs. 1 e Mundo A16)

Alckmin eleva a R$ 600 o valor do mínimo estadual
A proposta do novo mínimo regional do Estado, com três faixas (R$ 600, R$ 610 e R$ 620), vai a Assembleia como projeto de lei e entra em vigor em l° de abril.

Serão beneficiados 7,2 milhões de trabalhadores sem acordos sindicais, como empregados domésticos e costureiros. (Págs. 1 e Poder A7)
Professor de SP vai poder mudar sua disciplina
O governo de SP vai dar prioridade na distribuição de aulas aos professores concursados com mais tempo na rede, mesmo que eles não tenham formação específica na disciplina que escolherem. Para ter direito a mudança, o profissional deve ter tido ao menos 160 horas do assunto. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Jânio Freitas
TSE deve resposta sobre a cassação dos Capiberibe. (Págs. 1 e Poder A9)
Eliane Catanhêde
Lula tinha o direito de desautarizar os sindicalistas? (Págs. 1 e Opinião A2)
Editoriais
Leia "Vigilância privada", sobre o assalto à casa do ex-secretário da Segurança de São Paulo; e "O partido de Kassab", acerca do rumo político do prefeito. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma corta emendas do Congresso e preserva PAC
Do total de R$ 50 bilhões bloqueados do Orçamento, R$ 18 bilhões são de propostas feitas por parlamentares

Em meio a crise com sua base no Congresso, o governo anunciou ontem um corte de R$ 50 bilhões em suas despesas que será cumprido, em boa parte, por emendas de parlamentares ao Orçamento de 2011, que cairá de R$ 769,9 bilhões para R$ 719,9 bilhões. Dos R$ 21 bilhões incluídos pelo Legislativo na programação de gastos deste ano, R$ 18 bilhões, cerca de 86%, deverão ser cortados, segundo informou fonte do Planalto. Enquanto deputados e senadores ficarão com seus projetos parados nos ministérios, o Programa de Aceleração do Crescimento sairá ileso do aperto. O PAC não será reduzido nem terá projetos adiados, segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Ela, porém, não confirmou a magnitude dos cortes nas emendas. Em outro ponto de enfrentamento das pressões no Congresso, o governo previu que o salário mínimo será mesmo de R$ 545 em 2011. Se o valor for maior, será necessário cortar mais despesas. O mesmo terá de ser feito caso seja aprovada uma revisão da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física. (Págs. 1 e Nacional A4)
Serra reaparece em defesa do mínimo de R$ 600
Derrotado na eleição presidencial do ano passado, José Serra reapareceu ontem em Brasília, na tentativa de unificar o partido na defesa de um salário mínimo de R$ 600 - o governo defende reajuste para R$ 545, o que tem motivado protestos das centrais sindicais. Empenhado em recuperar espaço no PSDB, Serra pregou que os tucanos adotem um mandamento: “Não atacarás o seu companheiro de partido para não servires ao adversário". (Págs. 1 e Nacional A6)
Confrontos se espalham no Egito e regime ameaça
O movimento pela renuncia do presidente Hosni Mubarak incorporou novos métodos ontem, com a deflagração de greves e o cerco ao Parlamento egípcio. Os confrontos entre manifestantes e a polícia chegaram ao sul e ao norte do país. A ampliação dos protestos coincide com a ameaça de recrudescimento do regime. (Págs. 1 e Internacional A10 a Al2)

Visão Global: Thomas Friedman

A escolha dos generais

Talvez esta seja a pergunta mais importante no Egito hoje: de que lado está o Exército? (Págs. 1 e Internacional A14)
Remédio contra aids terá versão brasileira
O genérico do tenofovir, usado por 64 mil pacientes de aids e 1,5 mil pacientes com hepatite, será produzido no País. O governo calcula que, sem a importação, a economia será de R$ 440 milhões em cinco anos. Com isso, 10 dos 20 remédios antiaids fornecidos pelo SUS passam a ser produzidos no Brasil. (Págs. 1 e Vida A17)
Procuradoria pede que Berlusconi seja indiciado (Págs. 1 e Internacional A15)

Dora Kramer
O ocaso da cigarra

O PMDB ocupa o poder, mas sente que não fez um negócio da China. É o que dá o olho-grande e nenhuma preocupação com o nome a zelar. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
O estilo Dilma no caso do mínimo

A decisão de declarar encerrada a negociação é demonstração de autoridade e coerência política. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil

Manchete: Quanto vale o show?
Bares e restaurantes já cobram até 13% de taxa de serviço e, pior, incluem na conta, o que irrita e constrange os clientes. (Págs. 1, 3 e 4)
Dilma renovará mais de um terço dos ministros do STJ (Págs. 1, 9 e 10)

Ex-craque da Seleção passa dissabor em aeroporto do Rio (Págs. 1 e Informe JB, 12)

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Correio Braziliense

Manchete: Arrocho atinge até concursos
Os ministros Guido Mantega e Miriam Belchior (foto) anunciaram o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento para este ano. A redução de gastos atingirá todas as áreas do Executivo, além dos Poderes Legislativo e Judiciário. A convocação de aprovados em seleções públicas e o lançamento de novos editais também foram suspensos. (Págs. 1, 2 e 3)
Na bronca
O prejuízo de mais de R$ 100 milhões provocado pelo apagão no Nordeste e a demora nas explicações sobre as causas do incidente deixaram o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em situação difícil com a presidente Dilma Rousseff (foto, em cerimônia ontem no Palácio do Planalto). “De fato, ela não gostou do episódio, assim como eu não gostei”, admitiu Lobão. (Págs. 1 e 20)
Lula vem para festa em avião de carreira
O ex-presidente voltou à capital para a comemoração de 31 anos do PT, hoje. Na aeronave, tirou fotos com passageiros, mas saiu pelo setor de carga do Aeroporto JK e entrou num carro da Presidência da República. (Págs 1, 4 e 5)
TCU: Problemas para a Copa 2014
Relatório aponta falhas nos orçamentos para construção de estádios e benfeitorias nas cidades. Gasto pode ser bem maior. (Págs. 1 e 8)
Trânsito: Campeões de multas continuam nas ruas
Brasília tem cerca de 45 mil motoristas com mais de 20 pontos na carteira de habilitação, mas nenhum deles teve a autorização para dirigir suspensa, conforme prevê a legislação. O recordista é um senhor de 88 anos que acumula 2.926 pontos. O Detran argumenta que faltam servidores para analisar os processos. (Págs. 1 e 37)
Servidor
Distritais aprovam a criação de 11,7 mil cargos para a Saúde. (Págs. 1 e 29)

Dengue
Doença avança no DF: são 32 casos em apenas 16 dias. (Págs. 1 e 34)
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Valor Econômico

Manchete: Cortes indicam queda real de 2,6% na despesa
O ajuste fiscal anunciou ontem pelo governo prevê um aumento nominal de 13,8% das receitas e de apenas 2,8% das despesas. O corte dos gastos públicos será de R$ 50 bilhões este ano, em relação ao Orçamento aprovado no congresso. Considerando-se um deflator de 516%, as receitas crescem em termos reais 7,77%, mas as despesas terão uma queda inédita de 2,65%.
Como proporção do PIB, a contração do gasto público também será forte: cairá de 19,14% em 2010 para 17,75%. Esses dados indicam que a presidente Dilma Rousseff inicia seu primeiro ano de mandato com uma política fiscal contracionista, compatível com o quadro preocupante de aceleração da inflação. (Págs. 1, A2 e A3)
Inflação alta antecipou as medidas
A divulgação dos cortes no Orçamento foi antecipada depois que o IPCA, o índice oficial de inflação, chegou em janeiro a 0,83%, a maior alta em seis anos. A decisão foi tomada na terça-feira, durante reunião no Palácio do Planalto que contou, inclusive, com a participação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Na reunião, Tombini explicou que, embora o país esteja enfrentando um choque de preços provocado principalmente pelas commodities, a inflação está sendo fortemente pressionada pela demanda interna, que está superaquecida desde 2009. Ele disse que a inflação corrente elevada está contribuindo para deteriorar ainda mais as expectativas dos agentes econômicos e deixou claro que quanto mais cedo o governo anunciasse os cortes orçamentários, melhor seria para a reversão das expectativas. Tombini defendeu que o governo emitisse logo uma “mensagem clara” à sociedade. O presidente do BC foi convincente. (Págs. 1 e A3)

Hypermarcas manda preço de farmacêuticas para o espaço
Depois de comprar dois laboratórios farmacêuticos em pouco mais de um ano, a Hypermarcas consolidou a fama de máquina de compras que passa por cima de seus principais concorrentes para concluir seus negócios. A empresa passou a ser a vice-líder em medicamentos genéricos no país e não esconde seus planos de tornar-se líder do setor farmacêutico.
A entrada da Hypermarcas na área ajudou a inflacionar os ativos farmacêuticos no país. A referência para aquisições no exterior gira em torno de 12 a 14 vezes o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia. O último negócio do grupo, a Mantecorp, ficou entre 20 e 22 vezes o Ebtida. Em parte, esses avanços podem ser explicados pelo forte apoio do BNDES nas transações. Em outubro, a companhia emitiu cerca de R$ 1,1 bilhão em debêntures simples - a operação tem garantia de compra total pelo BNDESPar. O governo considera a Hypermarcas uma consolidadora do setor e o apoio à empresa visa conter o avanço de multinacionais no segmento, visto como estratégico. (Págs. 1 e B8)
Reforma política está longe do consenso
A disposição da presidente Dilma Rousseff em aprovar a reforma política, reiterada em sua mensagem ao Congresso, já mobiliza os principais partidos. Mas a divisão entre PT e PMDB sobre o tema não favorece uma proposta de consenso.
Levantamento feito pelo Valor com líderes de 16 partidos na Câmara - que reúnem 501 dos 513 deputados - mostra que a lista fechada, pela qual os eleitores passariam a votar só na legenda, perdeu força. O modelo é apoiado pelos líderes do PT, DEM, PSC, PCdoB, PV, PPS e PSOL. Isso representaria a preferência de 192 deputados. O segundo bloco mais numeroso é o do "distritão", defendido por PMDB, PP e PR, que soma 162. (Págs. 1 e A14)
BC barra fundo na aquisição de bancos
Os fundos de "private equity" encontram barreiras para investir seus recursos bilionários no setor financeiro do país. Preocupado com a solidez do sistema, o Banco Central tem sido bastante cauteloso na aprovação da compra de bancos e corretoras por esses fundos, o que já impediu algumas operações.
O Valor apurou que, no fim de 2010, após dois anos de espera pe1o sinal verde do BC, a gestora de fundos Advent desistiu de assumir o controle do braço financeiro da varejista gaúcha Quero-Quero. (Págs. 1 e C1)
Construtoras do Brasil sustentam campanha eleitoral de Alejandro Toledo no Peru (Págs. 1 e A10)

Eldorado e ALL fecham acordo
A Eldorado Brasil, que será a maior fábrica de celulose do mundo, em Três Lagoas (MS), fechou contrato de logística com a ALL por 15 anos. O investimento em equipamentos e infraestrutura será de RS 300 milhões. (Págs. 1 e B6)
Eike cria empresa na Colômbia
O empresário Eike Batista vai reunir seus ativos de carvão na Colômbia em uma nova companhia, a CCX, e abrir seu capital em São Paulo, Londres e Bogotá. Antes, negocia 10% com um parceiro estratégico. (Págs. 1 e B9)
Plataforma de exportação
A fabricante de autopeças americana Dayco Power Transmission inaugurou ontem, em São Paulo, sua segunda fábrica no país. A unidade será voltada exclusivamente ao mercado de reposição. (Págs. 1 e B9)
EUA avançam no mercado de etanol
O aumento da demanda mundial, dólar fraco e produção interna recorde conferem aos produtores de etanol de milho dos EUA uma vantagem cada vez maior no mercado internacional de álcool combustível. (Págs. 1 e B10)
Limagrain investe em milho no país
A cooperativa francesa Limagrain assumiu a controle do braço de sementes de milho do grupo paranaense Sementes Guerra. Os franceses compraram 70% do negócio, por valor não divulgado. (Págs. 1 e B13)
Nilza suspende falência
O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liminar ao laticínio Nilza suspendendo sua falência, decretada em janeiro, por fraudes na recuperação judicial. (Págs. 1 e B13)
ADM terá fábrica de óleo de palma
A multinacional americana ADM, maior processadora de grãos do mundo, vai construir no Pará sua primeira fábrica de processamento de palma no Brasil. (Págs. 1 e B13)

Equívocos do FMI no pré-crise
Auditoria independente nos procedimentos do FMI nos anos que antecederam a atual crise econômica mundial mostra que o fundo tratou de forma desigual as economias avançadas e emergentes. (Págs. 1 e C1)
Mudança contábil aumenta lucro
Estudo da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da FGV, mostra que a adoção das novas normas contábeis internacionais vai aumentar o lucro das empresas brasileiras entre 20% e 30%. (Págs. 1 e D1)
Ideias
Luis A. V. Catão

É improvável que ocorra uma rápida dissipação da pressão inflacionária externa advinda dos alimentos. (Págs. 1 e A11)
Ideias
Dani Rodrik

Lição do Egito para os regimes autoritários: não contem com o progresso econômico para se manter no poder para sempre. (Págs. 1 e Al3)
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Estado de Minas

Manchete: Minas vai produzir remédio contra Aids
Na semana que vem, a Fundação Ezequiel Dias, em Belo Horizonte, passará a fabricar, pela primeira vez no Brasil, medicamento genérico para tratamento da Aids e de hepatites. O tenofovir, hoje importado, compõe o coquetel antirretroviral fornecido gratuitamente pelo SUS. Será distribuído a 64 mil portadores do vírus HIV e a 1,5 mil pacientes com hepatites. Haverá economia para os cofres públicos de R$ 110 milhões em quatro anos, já que o remédio responde por quase 10% dos gastos com tratamento de soropositivos. (Págs. 1 e 21)
Foto legenda: Sai pra lá, peão!
O número de mulheres nos canteiros de obra em Minas não para de crescer. Elas já são nada menos que 70% dos quase 3 mil trabalhadores qualificados pelo Senai na Grande BH. Aline Leite e 24 colegas concluíram o curso de carpintaria em Itabira e vão disputar salário até três vezes maior do que o de doméstica e comerciária, tradicionais ocupações femininas. (Págs. 1 e 13)
Corte no orçamento atinge até concursados
A redução de gastos de R$ 50 bilhões, anunciada pelo governo, atingirá todos os ministérios, emendas parlamentares e suspenderá a convocação de aprovados em concursos e novas seleções públicas. (Págs. 1, 3, 4 e Editorial, 10)
Acabou a farra, Vereadores
Juiz de Fronteira, no Triângulo, acolhe denúncia contra os vereadores, que forjaram notas de gastos de R$ 441 mil com combustível, suficientes para 52 voltas à Terra, e lacra a Câmara. (Págs. 1 e 9)
Salário mínimo
Serra defende R$ 600, mas prefeitos tucanos refutam (Págs. 1 e 5)
Devendo adoidado
Calote em janeiro registra maior alta anual desde 2002 (Págs. 1 e 14)
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Jornal do Commercio

Manchete: Tumulto, tiros e greve na refinaria
Manifestação de grevistas do Consórcio Cenest, responsável pela construção do empreendimento em Suape, termina com operário baleado no rosto. Confronto teria envolvido funcionários da obra e representantes do sindicato da categoria, Sintepav. (Pág. 1)
Centro da Juventude de Santo Amaro está fechado (Pág. 1)

Governo fará cortes de R$ 50 bilhões no orçamento de 2011 (Pág. 1)

Apagão deu prejuízo de R$ 100 milhões às empresas da região (Pág. 1)

Deputados (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: R$ 50 bi de enxugamento - Dilma corta gastos e suspende nomeações
Como medida para atacar a inflação, Planalto faz redução recorde no orçamento, obriga os ministros a economizar e gera mal-estar no Congresso ao bloquear emendas parlamentares. (Págs. 1, 6, 8, 9, 12 e 24)
Municípios em emergência: 28 pela enxurrada 19 pela estiagem (Págs. 1, 4, 5 e Página do Tempo, 34)

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Desembargador Luiz Zveiter é eleito presidente do TRE-RJ

 

Eleito por aclamação para a Presidência do TRE-RJ na sessão desta segunda-feira (7), o desembargador Luiz Zveiter vai comandar as eleições municipais de 2012 no Rio de Janeiro. O desembargador Sergio Lucio de Oliveira e Cruz declinou do direito de candidatar-se e reassume a Vice-Presidência da Corte. O novo presidente deve tomar posse no cargo em 15 de março, após retornar de férias. Na mesma sessão, o juiz Antonio Augusto de Toledo Gaspar foi empossado como membro efetivo do Colegiado.
“Assumo o compromisso com os magistrados e a sociedade de manter a ética, o princípio da moralidade e o prestígio que este Tribunal merece ter, prometendo fazer desta Corte a melhor do país”, declarou o desembargador Zveiter. “Vou fazer uma radiografia de toda a infraestrutura do Tribunal e com isso vamos verificar as suas necessidades”, antecipou o desembargador, sobre as medidas dos três primeiros meses da nova gestão..
O desembargador Zveiter já integrou o Colegiado do TRE-RJ em outros quatro mandatos. Em 1988, ele foi eleito para a vaga de juiz efetivo, sendo reconduzido para um novo biênio em 1990. Voltou à Corte em 1999, como membro substituto da classe dos desembargadores, cargo para o qual também foi reconduzido em 2001. Atualmente, ele integra a comissão designada pela OAB-RJ responsável por formular propostas de aperfeiçoamento da legislação eleitoral.
Ex- presidente e ex-corregedor geral do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ), o desembargador Zveiter presidiu ainda o Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Voleibol. Reconhecido pelo estilo empreendedor de suas gestões, o desembargador tem formação em Engenharia de Produção, além de Direito.
Dentre as autoridades presentes na sessão de posse, estava o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos. A Constituição Federal prevê que o Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral seja formado por sete membros, com mandato de dois anos. São dois desembargadores estaduais, um desembargador federal, dois juízes estaduais e dois juristas.
Eleito por aclamação para a Presidência do TRE-RJ na sessão desta segunda-feira (7), o desembargador Luiz Zveiter vai comandar as eleições municipais de 2012 no Rio de Janeiro. O desembargador Sergio Lucio de Oliveira e Cruz declinou do direito de candidatar-se e reassume a Vice-Presidência da Corte. O novo presidente deve tomar posse no cargo em 15 de março, após retornar de férias. Na mesma sessão, o juiz Antonio Augusto de Toledo Gaspar foi empossado como membro efetivo do Colegiado.
“Assumo o compromisso com os magistrados e a sociedade de manter a ética, o princípio da moralidade e o prestígio que este Tribunal merece ter, prometendo fazer desta Corte a melhor do país”, declarou o desembargador Zveiter. “Vou fazer uma radiografia de toda a infraestrutura do Tribunal e com isso vamos verificar as suas necessidades”, antecipou o desembargador, sobre as medidas dos três primeiros meses da nova gestão..
O desembargador Zveiter já integrou o Colegiado do TRE-RJ em outros quatro mandatos. Em 1988, ele foi eleito para a vaga de juiz efetivo, sendo reconduzido para um novo biênio em 1990. Voltou à Corte em 1999, como membro substituto da classe dos desembargadores, cargo para o qual também foi reconduzido em 2001. Atualmente, ele integra a comissão designada pela OAB-RJ responsável por formular propostas de aperfeiçoamento da legislação eleitoral.
Ex- presidente e ex-corregedor geral do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ), o desembargador Zveiter presidiu ainda o Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Voleibol. Reconhecido pelo estilo empreendedor de suas gestões, o desembargador tem formação em Engenharia de Produção, além de Direito.
Dentre as autoridades presentes na sessão de posse, estava o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos. A Constituição Federal prevê que o Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral seja formado por sete membros, com mandato de dois anos. São dois desembargadores estaduais, um desembargador federal, dois juízes estaduais e dois juristas.
Eleito por aclamação para a Presidência do TRE-RJ na sessão desta segunda-feira (7), o desembargador Luiz Zveiter vai comandar as eleições municipais de 2012 no Rio de Janeiro. O desembargador Sergio Lucio de Oliveira e Cruz declinou do direito de candidatar-se e reassume a Vice-Presidência da Corte. O novo presidente deve tomar posse no cargo em 15 de março, após retornar de férias. Na mesma sessão, o juiz Antonio Augusto de Toledo Gaspar foi empossado como membro efetivo do Colegiado.
“Assumo o compromisso com os magistrados e a sociedade de manter a ética, o princípio da moralidade e o prestígio que este Tribunal merece ter, prometendo fazer desta Corte a melhor do país”, declarou o desembargador Zveiter. “Vou fazer uma radiografia de toda a infraestrutura do Tribunal e com isso vamos verificar as suas necessidades”, antecipou o desembargador, sobre as medidas dos três primeiros meses da nova gestão..
O desembargador Zveiter já integrou o Colegiado do TRE-RJ em outros quatro mandatos. Em 1988, ele foi eleito para a vaga de juiz efetivo, sendo reconduzido para um novo biênio em 1990. Voltou à Corte em 1999, como membro substituto da classe dos desembargadores, cargo para o qual também foi reconduzido em 2001. Atualmente, ele integra a comissão designada pela OAB-RJ responsável por formular propostas de aperfeiçoamento da legislação eleitoral.
Ex- presidente e ex-corregedor geral do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ), o desembargador Zveiter presidiu ainda o Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Voleibol. Reconhecido pelo estilo empreendedor de suas gestões, o desembargador tem formação em Engenharia de Produção, além de Direito.
Dentre as autoridades presentes na sessão de posse, estava o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos. A Constituição Federal prevê que o Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral seja formado por sete membros, com mandato de dois anos. São dois desembargadores estaduais, um desembargador federal, dois juízes estaduais e dois juristas.

Rio: Presidente Manoel Alberto recebe representantes da OAB-Niterói

 
O presidente do TJRJ, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, com o presidente da OAB-Niterói, Antonio José Barbosa da Silva.

 
O presidente do TJRJ, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, e o 1º vice-presidente do TJRJ, desembargador Nametala Machado Jorge, com os representantes da OAB-Niterói.

O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, recebeu nesta quarta-feira, dia 9, o presidente da Subseção de Niterói da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Antonio José Barbosa da Silva.
Durante o encontro, o desembargador Manoel Alberto e o presidente da OAB-Niterói conversaram sobre a digitalização dos processos e a implantação do Cartório Unificado Cível na comarca de Niterói, além dos planos da nova administração para o Judiciário fluminense.
O 1º vice-presidente do TJRJ, desembargador Nametala Machado Jorge;  o secretário-geral da OAB-Niterói Anderson Prezia; e o diretor de Cultura e Eventos da OAB-Niterói Fernando Dias também participaram da reunião.

Carmen Aristegui, jornalista mexicana, qualifica sua despedida de ato “próprio das ditaduras”


A conhecida jornalista mexicana Carmen Aristegui criticou as circunstâncias em que perdeu seu trabalho na rede MVS logo depois de comentar versões acerca de supostos problemas de alcoolismo do presidente do México, Felipe Calderón.
Em uma entrevista coletiva de imprensa, Aristegui disse que logo que seus comentários foram transmitidos na MVS, se “exigiu a leitura de uma carta obviamente não redigida por mim”.
“Se exigiu aos donos da MVS una desculpa pública e imediata dando mostras da irritabilidade da Presidência”, continuou.
“a pergunta é como puderam elevar ao nível de exigência desde  (o palácio presidencial de) Los Pinos, quase uma humilhação”, aduziu.
Ao negar-se Aristegui a oferecer as desculpas, a jornalista sofreu  o cancelamento de seu contrato com a MVS.
Carmen Aristegui se manteve firme em sua posição, assegurando que a pergunta que faz (pedindo esclarecimentos oficiais acerca do suposto problema de alcoolismo de Calderón) foi um comentário editorial baseado em um fato noticioso.
A comunicadora qualificou sua despedida como “um ato autoritário e desmedido, próprio das ditaduras”, porém afirmou que voltará  à MVS  quando a rede MVS retire o comunicado que põe em dúvida sua ética jornalística. (BBC-Mundo)


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