Rio: Novo presidente do Tribunal de Justiça defende a união no combate ao crime e à injustiça

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tem novo presidente. É o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, sucessor do desembargador Luiz Zveiter na administração do Judiciário estadual no biênio 2011/2012. Ele tomou posse nesta sexta-feira, dia 4, defendendo a união entre os poderes da República para combater o crime, a corrupção e a injustiça.

Segredo de Justiça: até onde pode ir?

A publicidade dos atos processuais é mais do que uma regra, é uma garantia importante para o cidadão, na medida em que permite o controle dos atos judiciais por qualquer indivíduo integrante da sociedade. Ela está prevista na Constituição Federal, em seu artigo 5º, dedicado às garantias individuais, e também tem previsão legal no Código de Processo Civil (CPC), nos artigos 144 e 444.

Rio: Novo presidente do Tribunal de Justiça defende a união no combate ao crime e à injustiça

A sessão solene de posse foi realizada no plenário do TJ do Rio e contou com a presença do ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional da Justiça (CNJ), do governador Sergio Cabral, do vice-governador Luiz Fernando Pezão.

Um milhão de mulheres foram às ruas pedir a renúncia de Berlusconi

Um milhão de mulheres foram às ruas pedir a renúncia de Berlusconi.Os últimos escândalos que envolvem Berlusconi são os alvos da insurreição das mulheres na Itália

Segredo de Justiça: até onde pode ir?

A publicidade dos atos processuais é mais do que uma regra, é uma garantia importante para o cidadão, na medida em que permite o controle dos atos judiciais por qualquer indivíduo integrante da sociedade. Ela está prevista na Constituição Federal, em seu artigo 5º, dedicado às garantias individuais, e também tem previsão legal no Código de Processo Civil (CPC), nos artigos 144 e 444.

sábado, 9 de outubro de 2010

Malvinas: Argentina protesta contra o Reino Unido contra futuras manobras militares


O governo argentino apresentou uma nota de protesto à Embaixada britânica em Buenos Aires contra o seu plano de exercícios militares nas Malvinas / Falklands.
No documento, a Argentina manifesta “o seu protesto mais formal e firme” com o que  considera “provocação inaceitável”.
As autoridades argentinas afirmam ter recebido uma notificação de intenção de Londres, em manobras em que os mísseis foram disparados.
30 anos atrás, a Argentina e o Reino Unido foram à guerra sobre as ilhas, cuja soberania é reivindicada  por  Buenos Aires.

Outubro tem “O Cinema e a Lei’, no UniCeub

A Associação Nacional dos Procuradores da República, em parceria com a Caixa Econômica Federal e com a Confederação Nacional de Cultura, promoverá mais uma edição do projeto “O Cinema e a Lei”. No dia 19 de outubro, os alunos do Centro Universitário de Br asília – UniCeub –  desvendarão os mistérios do filme: M- o Vampiro de Dusseldorf. A sessão começará às 19 horas. Toda a comunidade escolar e os apreciadores de um bom suspense estão convidados.
O longa-metragem retrata a perseguição e julgamento de um assassino de crianças da década de 20. No desenrolar da história, os espectadores acompanham a captura do criminoso por parte da bandidagem e a forma como eles decidem seu destino. Por se passar em uma cidade alemã, muitos acreditam que a trama representa o clima de terror que predominava na Alemanha, na época da ascensão do nazismo.
Após a exibição do filme, haverá debate acerca de questões ligadas ao direito. Para compor a mesa de discussões, a ANPR convidou o conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Luiz Moreira, e o advogado Antonio Carlos Almeida Castro. O presidente da Associação, Antonio Carlos Bigonha, fará a mediação. Os aspectos técnicos do cinema serão comentados pelo cineasta e curador da mostra, John Howard Szerman.
Ao final, os alunos receberão certificado de participação, que corresponde a três horas de aula complementar. Também haverá sorteio de dois vade mecum.

O projeto “O Cinema e a Lei” visa é reunir estudantes com autoridades do direito para debater temas de relevância acadêmica e profissional. Nas palavras do presidente da ANPR, Antonio Carlos Bigonha, o projeto é “uma provocação que a ANPR faz pra mostrar que o universo do direito não termina no universo das carreiras jurídicas”, avalia. “É interessante que o profissional do direito que esta ali na faculdade possa perceber que está tendo uma formação importantíssima, mas ela não é a única, nem esgota o dilema da sociedade ou o debate social.”
As discussões versam em torno de longa-metragens conhecidos como “Filme de Tribunal”. Esta será a terceira edição do projeto. Anteriormente, a ANPR levou esta experiência pra o IESB e Unieuro. (Fonte e imagem:Associação Nacional dos Procuradores da República)

Datafolha mostra Dilma sete pontos à frente de Serra (hoje 09/10/2010)




SÃO PAULO, 9 de outubro (Reuters) – A pesquisa Datafolha divulgada neste sábado aponta a candidata Dilma Rousseff (PT) à frente no segundo turno das eleições, com 48 por cento das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) tem 41 por cento.
No levantamento do Datafolha realizado entre 1 e 2 de outubro, antes da realização do primeiro turno, Dilma aparecia com 52 por cento, e Serra, com 40 por cento no segundo turno marcado para 31 de outubro.
A pesquisa, divulgada e contratada pelo jornal Folha de S.Paulo, foi realizada no dia 8 de outubro junto a 3.265 eleitores, com margem de erro de 2 pontos percentuais.
Na eleição de primeiro turno, realizada em 3 de outubro, Dilma recebeu 46,91 dos votos e Serra ficou com 32,61 por cento.

Liberdade de imprensa não garante imprensa boa, diz ministro

Eric Brücher Camara
Da BBC Brasil em Londres
O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Franklin Martins, defendeu nesta quinta-feira a postura do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à mídia e disse acreditar que “a liberdade de imprensa não garante que a imprensa seja boa”, apenas livre.
Em Londres – uma das paradas de sua viagem pela Europa para analisar modelos de regulação da imprensa no continente –, Martins descartou ainda a existência de qualquer restrição ao trabalho da imprensa no Brasil.
Não tem nada o que se falar neste ponto. Fala-se o que quer, publica-se o que quer, o que não quer não se publica, o que se quer esconder, se esconde. A imprensa é livre“, disse.
“A liberdade de imprensa garante uma coisa: que a imprensa é livre. Que a imprensa é boa depende da qualidade dos jornais, dos jornalistas, dos órgãos de comunicação. Isso não depende da lei.”
Franklin Martins declarara, há alguns meses, que a acusação do candidato à Presidência José Serra (PSDB) de que o governo tentamanipular” e “intimidar” a imprensa é “grave e descabida“.
‘Ideologização’
Martins evitou entrar no tema eleições e acusou aqueles que criticam a iniciativa de regular o mercado de comunicação no Brasil de “ideologização”.
O governo pretende preparar até o fim do mandato um anteprojeto de regulação da mídia, que deve tomar forma após o Seminário Internacional Marco Regulatório da Radiodifusão, Comunicação Social e Telecomunicação, marcado para os dias 9 e 10 de novembro.
A propostaque segundo Franklin Martins é “imprescindível” e visa a evitar que o Brasil entre nesta década comum grave problema regulatório” – seria ou não encaminhada ao Congresso pelo próximo governo.
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Em venda com reserva de domínio, atraso do devedor por dívida líquida e em prazo certo se comprova com protesto


A mora em dívida líquida e com termo certo, em contrato com cláusula de reserva de domínio, se constitui com o protesto, independentemente de notificação pessoal. A decisão é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Assim, basta o protesto para constituir o devedor em mora.

Conforme explicação do ministro Luis Felipe Salomão em seu voto, o atraso nos casos de dívida líquida e com prazo certo para pagamento se configura com o próprio inadimplemento da obrigação, a menos que a lei excepcione a situação de forma expressa.


É o que a doutrina chama de “dies interpellat pro homine” – o termo (prazo) interpela em lugar do credor. Segundo o relator, a razão de ser desse dispositivo é óbvia: o devedor sabe a data em que deve ser cumprida a obrigação certa, por estar expressa no contrato.


Por isso, é desnecessária a advertência complementar por parte do credor. “Havendo obrigação líquida e exigível a determinado termo – desde que não seja daquelas em que a própria lei afasta a constituição da mora automática –, o inadimplemento ocorre no vencimento”, completa o ministro.


De acordo com o ministro, a dívida subjacente ao contrato em questão é líquida e com termo certo. Porém, por conter reserva de domínio, exige, na forma do Código de Processo Civil, que seja protestada para constituir a mora. Mas esse protesto não demanda notificação pessoal do devedor, bastando apenas ele.


Como o protesto foi efetuado e a inadimplência se manteve, a decisão da Quarta Turma determinou a rescisão do contrato e a busca e apreensão dos bens, restabelecendo em parte a sentença. O juiz inicial ainda condenava a compradora em perdas, danos e lucros cessantes, mas o recurso especial não abordou tais pontos.


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Perú celebra o Nobel

 

O dilema de separar a obra de Mario Vargas Llosa de suas posicões políticas.

Oito anos depois de Lula, mercados veem 2º turno com cautela

Rafael Spuldar
Da BBC Brasil em São Paulo

Os mercados, que se agitaram em 2002 com a possível eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a sucessão de Fernando Henrique Cardoso, agora veem com cautela o segundo turno da disputa presidencial entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), segundo analistas entrevistados pela BBC Brasil.
Oito anos atrás, diante da provável vitória de Lula, o dólar subia, as avaliações das agências de risco pioravam e até o megainvestidor George Soros dizia que o Brasil daria um calote na dívida.
O então candidato do PT teve que vir a público para garantir a manutenção dos compromissos com credores, restaurar a tranquilidade no sistema financeiro e abrir caminho para a oposição da época chegar ao Planalto.
Agora, com a retomada do crescimento e o clima de otimismo na economia brasileira, Lula é governo, faz campanha por Dilma e é o tucano Serrajustamente o candidato derrotado em 2002 – quem tem de convencer o eleitor a apostar em uma mudança no Planalto.
Para o diretor da consultoria Prospectiva, Ricardo Sennes, “temor” é uma palavra muito forte para avaliar a reação do mercado a uma possível vitória de Serra. Ele diz, no entanto, que diversos setores consideram o tucano um interlocutor mais difícil de negociar do que Dilma.
Serra tem convicções fortes em alguns temas, o que não o torna muito palatável para ouvir certas sugestões“, afirmou Sennes à BBC Brasil.
o professor de Ambiente Econômico Global do Insper, Otto Nogami, no mercado uma “certa desconfiança” quanto a Serra, mas acrescenta que um governo do PSDB seria mais favorável ao setor privado por, supostamente, favorecer um crescimento mais “estruturado”, a partir de uma política fiscal mais conservadora.
Muita gente diz que a continuidade do governo (do PT) seria melhor para ganhar dinheiro, mas não necessariamente para criar uma situação sólida para a economia“, avalia Nogami.
Política monetária
Os dois especialistas concordam ao afirmar que sinais dados por Serra de possíveis mudanças na política monetária e cambial, incluindo ajustes na governança do Banco Central e na cotação do real, por exemplo, podem gerar incerteza e estimular cautela no mercado, mas sem consequências mais graves.
Interferências nas leis de mercado, seja de câmbio ou juros, não são muito bem vistas, surge certa preocupação“, diz Nogami. Ele acrescenta, entretanto, que qualquer instabilidade que possa ocorrer na bolsa de valores será pontual.
Sennes também admite que “a forma e o conteúdo” das possíveis intervenções de Serra podem gerar expectativa, mas lembra que o tucano tem uma relação muito boa com o setor financeiro desde a criação, em 1995, do Proer – programa que possibilitou a reestruturação dos bancos brasileiros durante a sua gestão como ministro do Planejamento (1995-1996).
O sócio-diretor da LCA Consultoria, Fernando Sampaio, no Congresso um maior potencial gerador de incerteza quanto a um governo de Serra. Para ele, dificuldades na montagem de uma base parlamentar preocupariam mais o mercado de ações do que a incerteza nas diretrizes econômicas.
Tanto Sampaio como Sennes veem o setor empresarial dividido quanto a apoiar um ou outro candidato no segundo turno. Segundo o diretor da LCA, os interesses específicos setoriais causam uma “dispersão de posicionamentos“.
o diretor da Prospectiva diz sercuriosoque o setor privado se divida entre Dilma e Serra. “Em geral, supõe-se que um candidato de centro teria mais apoio do empresariado, mas o governo Lula e a Dilma conseguem ter um relacionamento positivo com vários setores“, afirma.
Reação em Wall Street
Atento ao resultado da eleição no Brasil, o mercado americano parecia contar com uma vitória de Dilma no primeiro turno. O diretor do Eurasia Group, Christopher Garman, diz que seus clientes em Wall Street “não queriam mais nem updates (novidades)” sobre as eleições.
Segundo Garman, a única dúvida era sobre quem seriam os ministros no governo de Dilma. “Agora, acho que os investidores vão começar a olhar a eleição com um pouco mais de atenção“, afirma.
“A política americana não é guiada apenas pela economia“, diz o codiretor do Center for Economic and Policy Research, Mark Weisbrot. “Se fosse assim, haveria um empate entre os que preferem Dilma e os que preferem Serra.”
Grande parte dos empresários prefere a Dilma”, acrescenta. “Ainda lembram do que Serra fez quando era ministro.”

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

José Eduardo Dutra: “Questão do aborto nunca esteve no programa”

Alguns veículos de comunicação divulgaram hoje notícias equivocadas afirmando que o Partido dos Trabalhadores estuda tirar o tema do aborto do programa de governo de Dilma Rousseff. O presidente do PT, José Eduardo Dutra, disse que essa informação não tem qualquer fundamento: “A questão de aborto nunca esteve no programa de governo da Dilma, portanto não faz sentido você dizer que vai retirar uma coisa que não existiu”.
Dutra explicou que Dilma tem exposto claramente sua posição em relação ao tema. “Ela é pessoalmente contra o aborto e não vai propor nenhuma modificação na legislação relativa a isso.”
Assista aqui ao vídeo em que Dilma reafirma sua posição.
Segundo o presidente do PT, o Estado brasileiro tem que prestar assistência às mulheres. Dados do Ministério da Saúde revelam que, no ano passado, cerca de 200 mil mulheres precisaram fazer curetagem de emergência após um procedimento de aborto.
Por meio do Ministério da Saúde, o governo defende uma política para evitar práticas abortivas, como a distribuição de métodos contraceptivos. O Sistema Único de Saúde (SUS) trabalha para preservar a vida das vítimas. No ano passado, o governo investiu R$ 35 milhões nessas políticas e, em 2010, prevê o gasto de R$ 50 milhões.

Rio: Justiça Itinerante completa um ano no Jardim Catarina

O atendimento aos moradores do bairro é feito sempre às quartas-feiras, na Praça Valfrido Rocha, das 9h às 15h
A desembargadora Cristina Tereza Gaulia (à esquerda), coordenadora do projeto, falou que a iniciativa tem por objetivo levar o Poder Judiciário às áreas mais carentes da sociedade
O Tribunal de Justiça do Rio comemorou, no último dia 29, o primeiro ano de funcionamento do programa Justiça Itinerante no bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo. Na oportunidade, a desembargadora Cristina Tereza Gaulia, coordenadora do projeto, falou aos moradores que a iniciativaexclusiva do TJRJ – tem por objetivo levar o Poder Judiciário às áreas mais carentes da sociedade, como uma das formas de distribuir melhor a Justiça no Estado.
Desde agosto do ano passado, um ônibus da Justiça Itinerante atende a população do bairro, sempre às quartas-feiras, das 9h às 15h, na Praça Valfrido Rocha, na Avenida Albino Imparato. O ônibus funciona como um cartório móvel, onde podem ser tiradas dúvidas sobre procedimentos judiciais e resolver conflitos nas áreas de Família, Juizado da Infância, da Juventude e do Idoso, Juizados Especiais Cíveis, Juizados Especiais Criminais e de Registro Civil de Pessoas Naturais.
Além do Jardim Catarina, o Tribunal de Justiça mantém núcleos da Justiça Itinerante em outros pontos estratégicos, como em Macuco, Mesquita, Tanguá, Areal, Campos dos Goytacazes (Tocos e Santo Eduardo), Carapebus, Comendador Levy Gasparian, Duque de Caxias e Manilha.
De acordo com Rosiléa Di Masi Palheiro, diretora do Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais do Tribunal de Justiça (Deape), a instalação de novos núcleos do programa está sendo estudada para 2011. A solenidade, que reuniu cerca de 200 pessoas, contou com a participação da juíza Renata de Souza Vivas de Bragança Pimentel, da 1ª Vara de Família de Alcântara e coordenadora do núcleo; da promotora Helena Silveira Souza, da defensora pública Juliana Moreira Mendonça, além de toda a equipe do projeto.

Para afastar a obra dos espíritos imundos

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Rio: Presidente Luiz Zveiter dá posse a 21 juízes removidos

O presidente Luiz Zveiter (ao centro) e os 21 juízes removidos, que tomaram posse nesta segunda-feira
A juíza Beatriz Prestes Pantoja, removida para a 8ª Vara Cível da Comarca de Niterói, prestou o juramento pelo grupo
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Luiz Zveiter, deu posse, nesta segunda-feira, dia 04, no Salão Nobre da Presidência, a 21 juízes removidos para outras serventias. As mudanças, que seguem os critérios de antiguidade e merecimento, foram decididas na sessão do último dia 24 de setembro, pelos desembargadores do Órgão Especial. Os magistrados promovidos são oriundos da Entrância Especial, distribuídos pelas comarcas da Capital, de Niterói, de Duque de Caxias e de São Gonçalo, além das regionais do Méier, de Madureira e da Barra da Tijuca.
“É uma grande honra presidir esta cerimônia de posse de remoção de muitos colegas. Quando passei para o lado de cá, pois era advogado, tive como meta principal valorizar os magistrados e servidores, tanto a nível tecnológico quanto de pessoal. O advogado quando ganha a sua causa tem o seu pagamento; e o magistrado, a satisfação de um dever cumprido. E esses magistrados que estão hoje aqui, são amigos que estão mudando de posição dentro do cargo, que o cumprirão, tenho a certeza, com a mesma dedicação e competência de antes”, afirmou o presidente Zveiter.
Os juízes promovidos por antiguidade foram: Gloria Heloiza Lima Silva Martins Casarin, para a 4ª vara Cível do Méier; Leonardo Grandmasson Ferreira Chaves, para a 6ª Vara Cível da Comarca de Duque de Caxias; Margaret de Olivaes Valle dos Santos, para 6ª vara da Fazenda Pública da Capital; Antonio Alves Cardoso Júnior, para o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Duque de Caxias; Sônia de Fátima Dias, para a 11ª Vara de Órfãos e Sucessões; Plínio Pinto Coelho Filho, para a 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital; para Adillar dos Santos Teixeira Pinto, para o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de São Gonçalo; Geraldo da Silva Batista Júnior, para o I Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e Especial Criminal da Comarca de Campos dos Goytacazes; Marcelo de Sá Baptista, para a 14ª Vara Criminal da Comarca da Capital; Murilo Andre Kieling Cardona Pereira, para a 3ª Vara Criminal da Comarca da Capital – 3º Tribunal do Júri; e Renato Lima Charnaux Sertã, para a 8ª Vara da Fazenda Pública para a Comarca da Capital;
E os magistrados promovidos por merecimento foram: Beatriz Prestes Pantoja, para a 8ª Vara Cível da Comarca de Niterói; Sandro Pitthan Espindola, para a 1ª Vara Regional de Família de Madureira; Ricardo de Andrade Oliveira, para o 9º Juizado Especial Cível da Comarca da Capital; Eduardo Antonio Klausner, para a 7ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital; Elizabeth Machado Louro, para a 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital – 4º Tribunal do Júri; Fabiano Reis dos Santos, para a 8ª Vara Cível da Comarca de São Gonçalo; Andrea Fortuna Teixeira, para a 26ª Vara Criminal da Comarca da Capital; Antonio Augusto de Toledo Gaspar, para a 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital; Maria Celeste Pinto de Castro Jatahy, para a 4ª Vara de Família da Comarca da Capital; e Augusto Alves Moreira Júnior, para a 3ª Vara Cível Regional da Barra da Tijuca.
Participaram também da solenidade a procuradora-geral do Estado, Lúcia Léa; o juiz auxiliar da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e secretário geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Fernando Florido Marcondes; o juiz auxiliar da presidência do Tribunal do Estado de São Paulo, Richard Francisco Chequini; o juiz auxiliar da presidência do CNJ, José Guilherme Vasi Werner; e o chefe da Assessoria Internacional do STF, João Batista Magalhães, entre familiares e amigos dos magistrados empossados.

No primeiro turno, Dilma vence com mais de 46% dos votos

 
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Quantcast

A candidata da coligação Para o Brasil seguir mudando, Dilma Rousseff, conseguiu 46,9% dos votos válidos no primeiro turno destas eleições, tendo obtido mais votos em 18 estados.
A vitória mais expressiva aconteceu no Maranhão, onde Dilma teve mais de 70% dos votos, contra somente 15% do candidato tucano José Serra. Foram mais de 55 pontos de vantagem sobre o segundo colocado.
Além do Maranhão, a candidata também venceu em Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins.
Nove candidatos a governadores coligados à candidatura de Dilma venceram no primeiro turno: Tião Viana (AC), Jaques Wagner (BA), Cid Gomes (CE), Renato Casagrande (ES), Silval Barbosa (MT), Eduardo Campos (PE), Sérgio Cabral (RJ), Tarso Genro (RS) e Deda (SE).

Dilma: garra e energia para vencer o segundo turno


Garra e energia foram as palavras escolhidas pela candidata Dilma Rousseff para definir como serão os próximos dias na disputa do segundo turno das eleições presidenciais. Num pronunciamento em Brasília, a petista citou os mais de 47 milhões de votos que ela recebeu hoje dos eleitores de todo país.
A candidata salientou que a disputa do segundo turno será importante para detalhar suas propostas, principalmente em relação à erradicação da miséria no país e ao desenvolvimento que atenda todos os 190 milhões de brasileiros. “Vou encarar esse segundo turno com muita garra e energia”, disse Dilma, ao lado dos coordenadores de sua campanha e do ministro da Fazenda, Guido Mantega.
“Agradeço os votos e me sinto honrada por eles. Agradeço os candidatos que concorreram nesse pleito. Cumprimento o candidato José Serra, a candidata Marisa [Silva] pelo desempenho. E cumprimento também o candidato Plínio [Arruda] e os demais candidatos”, afirmou.
Militância
Segundo ela, foi fundamental o papel aguerrido dos militantes de todos os partidos que compõem a coligação Para o Brasil Seguir Mudando na reta final do primeiro turno das eleições. Disse que eles são guerreiros e têm “grande poder de chegada”.
“Quero destacar e fazer um agradecimento especial para nossa militância aguerrida, tanto do meu partido como dos partidos aliados. Nós somos bastante guerreiros e somos acostumados a desafios, e somos de chegada. Tradicionalmente, a gente tem desempenhado bom no segundo turno”, disse, animada.
Dilma cumprimentou também os parlamentares aliados e de oposição que se elegeram nesse domingo e comemorou que as eleições transcorreram dentro da normalidade sem grandes incidentes.
“Cumprimento não só as dezenas de senadores e centenas de deputados da base aliada, mas também os senadores e deputados da oposição. Tivemos uma eleição com normalidade e foi um momento especial porque somos uma das maiores democracias do mundo e temos imensa capacidade de viver com o contraditório e as discussões”, salientou.
Entrevista

Dilma fez o breve pronunciamento e convocou os jornalistas para uma entrevista coletiva às 16h de segunda-feira. “Por hoje, faço só uma declaração, tanto em respeito a nossa militância, aos votos que recebemos, mas também em respeito a vocês [jornalistas] que esperaram longamente em todos os lugares que estive”, disse.

domingo, 3 de outubro de 2010

El futuro según el capo de Google

Eric Schmidt e Obama
Maggie Shiels
Schmidt no se explica cómo se le permite a los humanos conducir.
La visión del mundo de Eric Schmidt es que los habitantes del planeta en el futuro no se sentirán nunca solos, ni se olvidarán de nada, nunca se perderán, ni les faltarán ideas, jamás se aburrirán y quizá ni siquiera necesitarán conducir un carro, porque podrá conducirse solo.
Aunque esta última idea puede parecer una broma, el jefe ejecutivo de Google afirmó que “es increíble que dejemos a los humanos manejar vehículos. Es un error que los carros fuesen inventados antes que las computadoras”.
Afirma que tener computadoras que naveguen las autopistas o las carreteras dejará a los humanos libres para hacer lo mejor que saben hacer en el interior de un carro: charlar o comer.
En el centro de esta nueva visión del mundo tan aventurera se sitúa, como no, la computadora.
“Estamos en uno de esos momentos claves en el mundo de la tecnología donde algo interesante está a punto de ocurrir”, declaró el presidente ejecutivo de Google ante un grupo de empresarios, reporteros, analistas y blogueros en una conferencia de tecnología llamada TechCrunch Disrupt que tuvo lugar en San Francisco.

Transición

Estamos en uno de esos momentos claves en el mundo de la tecnología donde algo interesante está a punto de ocurrir
Eric Schmidt, jefe ejecutivo de Google
“Estamos en un momento de transición en la forma en que las personas usan las computadoras”.
Schmidt señaló que una manera de describirlo o de pensarlo conceptualmente sería “construir una versión aumentada de la humanidad. Hacer que las computadoras nos ayuden a hacer cosas en las que no somos demasiado buenos y tener humanos ayudando a las computadoras en cosas en las que no son las mejores”.
Esto incluye todo: desde ayudarnos a crear y gestionar listas hasta navegar por el mundo, pasando por mostrarnos las realidades que nos rodean, entretenernos las 24 horas del día o ayudarnos a estar en contacto con amigos y compañeros en línea.
El objetivo final sería, según Schmidt, asegurarse que todo el mundo tenga una vida más feliz.

Relevante

Algo central a esta cuestión es la información, que es, por supuesto, donde entra Google, como una compañía que organiza la gran cantidad de datos disponibles en el mundo para tratar de hacerlos accesible a todos.
En el futuro podríamos vivir una “realidad aumentada”, pero la cuestión es si de alguna forma no la vivimos ya.
Según dijo Schmidt, el tráfico de búsquedas se triplicó a lo largo de la primera mitad de 2010 y Google alcanzó un nuevo récord con más de dos mil millones de búsquedas diarias mientras que YouTube logró el mismo número de visitas en un día.
Convertir esta información en algo relevante es lo que resulta cada vez más importante, afirma Schidmt, a medida que cada vez más computadoras filtran dirigen información que es personal para los usuarios basada en cuanto contenido quieren compartir.
En el futuro, remarcó, “podemos sugerir dónde ir la próxima vez, con quién encontrarse, qué leer… Lo que es interesante acerca de este futuro es que estará disponible para cualquier persona, no solo para las élites”.

Futuro y presente

“De alguna forma Schmidt habla del futuro pero también del presente”, afirma Brad McCarthy, que es el experto en tecnología de Google para el blog Next Web.
“Mi vida personal ya constituye una realidad aumentada de ella misma. Tomemos como ejemplo cuando volví a mi hotel ayer. No saqué ningún mapa sino que utilicé Google maps. El GPS del celular sabía exactamente dónde me encontraba y también lo sabía Google porque le dí el permiso para saberlo. Este tipo de comportamiento simplemente ilustra esta realidad”.
Todas estas compañías están permitiendo nuevas cosas que previamente no eran posibles, pero al final del proceso el usuario tiene que ser el que mantenga el control
Greg Tseng, cofundador de la red social Tagged
Pero no todo el mundo está tan fascinado por la visión de Smichdt del futuro cercano. “No se trata de que las predicciones de Schmidt sean falsas o incorrectas: las semillas para ese futuro fueron plantadas hace mucho tiempo”, afirma Tom Krazit que escribe sobre tecnología en el sitio web de noticias CNET.com.
“Pero Schmidt y Google nunca parecen entender cuánto asusta a la población cuando evangelizan sobre un futuro que le quita énfasis al papel de las personas en la vidas diaria. Y entonces se producen dos opiniones de Google: los que creen que la compañía está cambiando el mundo para mejor con sus esfuerzos por organizar la información y los que opinan que Google lo que realmente quiere es dirigir la vida de las personas desde sus computadoras, o más específicamente, desde las computadoras de Google. La verdad, como siempre, es algo a mitad de camino”.

“Unfriend”

En 2009 la palabra más popular según el diccionario de inglés de Oxford fue “unfriend”
Para Greg Tseng, cofundador de una red social llamada Tagged, “todas estas compañías están permitiendo hacer cosas que previamente no eran posibles, pero al final del proceso el usuario tiene que ser el que mantiene el control”.
“Hay veces en que simplemente quiero desconectar mi celular y de todo lo demás y perderme en un bosque. Y no estar constantemente pendiente de mis actualizaciones de Facebook y de Google maps”.
Lo que concuerda con un dato interesante.
Schmidt reveló que en 2009 el diccionario Oxford de inglés notó que la palabra “unfriend” (deshacerse de amigo en una red social) fue la más popular del año.
Leia mais seguindo este link da BBC-Mundo

Sucessor de Lula herdará ‘moeda mais valorizada do mundo’, diz Wall Street Journal

Uma reportagem publicada neste sábado no site do jornal americano Wall Street Journal afirma que o sucessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai herdar a moeda “mais valorizada do mundo”.
“Época de eleições no Brasil costumava ser de preocupações sobre se a moeda nacional, historicamente fraca, iria desabar”, escreve o jornalista John Lyons no site do Wall Street Journal.
“Desta vez, as autoridades estão enfrentando um problema diferente: a moeda está tão forte que eles temem que isso vai prejudicar o boom da economia do país, liderado pelas exportações.”
O jornal americano destaca que desde o final do ano passado o real já se valorizou mais de 30% diante do dólar, o que fez a consultoria Goldman Sachs apelidar a moeda brasileira de “a mais valorizada do mundo”.
O jornal fala dos riscos de “desindustrialização” do país, com o forte impacto da moeda sobre o setor produtivo.
“A valorização [do real] está rapidamente se tornando uma difícil tarefa para o próximo presidente”, afirma o Wall Street Journal.
Futuro de Lula
A eleição brasileira foi tema de reportagem da edição de fim de semana do jornal britânico Financial Times.
Na reportagem, os correspondentes do jornal Jonathan Wheatley e John Paul Rathbone escrevem que o papel de Lula no próximo governo, seja qual for o vencedor nas eleições de domingo, ainda não foi definido, mas que o presidente brasileiro “certamente quer proteger o legado” da sua gestão.
Segundo o jornal, nas últimas semanas, Lula sinalizou que vai indicar ao seu sucessor “os problemas com os quais ele não conseguiu lidar”.
No caso de uma vitória da sua candidata, Dilma Rousseff, “é pouco provável que Lula tente dirigir o país sentado no banco de trás, como Néstor Kirchner fez na Argentina”, escreve o jornal.
“Mas ainda assim ele pode ser uma grande influência [em um eventual governo Dilma].”
O jornal espanhol El País afirma que Dilma Rousseff “voa para a Presidência graças ao carisma de Lula”.
A reportagem de Juan Arias afirma que a candidata deve muito do seu bom desempenho nas pesquisas ao presidente brasileiro, seu “tutor e criador”.
“Isso quer dizer que quem vai continuar governando, ainda que na sombra, será Lula? Esta é a grande incógnita”, escreve o El País.
Caso seja eleita, Dilma “terá que demonstrar que é mais do que uma invenção do líder mais carismático que o Brasil já teve”, afirma o jornal espanhol.