Da esquerda para a direita, os desembargadores Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, Alberto Motta Moraes e Valmir de Oliveira Silva e o presidente do TJRJ, desembargador Luiz Zveiter
Em sua última participação no colegiado, o magistrado foi homenageado pelos seus pares. No início da sessão, o presidente do TJRJ, desembargador Luiz Zveiter, passou à palavra ao corregedor-geral da Justiça em exercício, desembargador Antonio José Azevedo Pinto.
“Mais uma vez, este tribunal cumpre o ritual de passagem e se despede de um desembargador que passa da situação de ativo para de inativo. No entanto, esta aposentadoria não significa um término das atividades intelectuais e laborativas”, destacou o corregedor.
Ele também acrescentou que o desembargador Motta Moraes sempre será bem-vindo no Órgão Especial: “Sinta-se em casa. As portas sempre estarão abertas para você. Não vou dizer ‘adeus’, mas sim um ‘até breve’”. O procurador de Justiça Pedro Elias Erthal também saudou o desembargador. “Em nome do Ministério Público, lhe desejo muitas felicidades após a aposentadoria”, disse.
Em seu discurso, o desembargador Alberto Motta Moraes contou que atualmente é o membro mais antigo da Magistratura fluminense que ainda está na ativa. “Sou da turma de 1972. O exercício da magistratura foi um eterno aprendizado para mim. Sempre disse aos meus colegas da 3ª Câmara Criminal que até o último segundo como desembargador estaria aprendendo”, declarou.
O magistrado também agradeceu aos seus pares no Órgão Especial e fez um agradecimento especial a sua família, aos funcionários da 3ª Câmara Criminal e a cada um de seus assessores. “Esse é um momento muito importante na minha vida. É uma data que todos vão passar. Estou passando feliz, pois estou ao lado de amigos e familiares”, completou.
A homenagem terminou com a entrega da Medalha de Honra da Magistratura Fluminense pelos desembargadores Manoel Alberto Rebelo dos Santos e Valmir de Oliveira Silva.
