RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Polícia Federal prendeu 26 pessoas nesta sexta-feira acusadas de envolvimento em um esquema que desviou 700 milhões de reais de obras de construção civil. Outras 12 pessoas que tiveram prisão decretada ainda não foram detidas.
"Parte significativa dessas transferências se destinam a custear obras que integram o Programa de Aceleração do Crescimento", informou a PF em nota.
A operação, intitulada João-de-Barro, é a maior da Polícia Federal neste ano, com a participação de 1.000 agentes do órgão. A mobilização inclui a realização de 231 mandados de busca e apreensão em oito Estados, inclusive na Câmara dos Deputados em Brasília e em prefeituras de Minas Gerais.
"Até agora foram presas 26 pessoas, entre elas servidores públicos, empresários e lobistas", disse uma assessora de imprensa da Polícia Federal no início da tarde de sexta-feira.
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